O varejo tem passado por várias mudanças, dentre elas no modo de venda. O consumidor tem buscado cada vez mais comodidade e rapidez nas compras. E o varejista precisa se adaptar aos novos modelos de negócios.
A tecnologia tem sido um veículo propulsor de consumo e venda. Ela tem feito a ponte entre a loja física e o meio digital. Para atrair o consumidor os lojistas têm que se reinventar e investir em atrativos que possam seduzir o cliente à loja física.

Pois, o consumo virtual tem crescido velozmente, e muitos varejistas, já se adequam a essa realidade. A famosa expressão e-commerce (comércio eletrônico), agora vem com mais força através do Quick Commerce (comércio rápido), ou seja, entrega no mesmo dia. Muitos varejistas, a exemplo da Amazon e Mercado Livre, já estão investindo no tempo de entrega.

Tem aumentado significativamente a quantidade de aplicativos de entrega rápida e os lojistas têm feito parcerias, agilizando o tempo de entrega dos seus produtos e com isso aumentando a quantidade de consumidores por esse tipo de serviço.

Um outro propulsor fortíssimo é o social commerce (comércio dentro das redes sociais). Quem nunca comprou um produto por que foi induzido por um influencer digital?

As redes sociais têm sido um forte aliado do varejo, tanto nos anúncios digitais, mas também vendas feitas através das lives commerce e influenciadores digitais que são formadores de opinião e se transformam em verdadeiras máquinas de vendas pela internet.

Sustentabilidade tem sido um outro quesito forte e que tem influenciado bastante no modo de consumo. A preocupação com a origem dos produtos, material de embalagem e formas não poluentes são avaliados por uma boa parcela de consumidores, principalmente os mais jovens. E alguns varejistas já buscam esse novo nicho de mercado, e já se adaptam a essas novas tendências.

Então, a forma de consumo tem mudado de acordo com as circunstâncias e o varejo precisa acompanhar essa evolução.

Fonte de pesquisa: fastcompanybrasil.com e mercadoeconsumo.com.br